É o serviço específico junto ao altar, ajudando o sacerdote na celebração dos Sacramentos, principalmente da Santa Missa. Normalmente atuam meninos na idade infantil ou de primeira adolescência. Conserva-se o nome tradicional de “coroinha”, tipicamente brasileiro, porque é um grupo que faz parte do corpo litúrgico, fica perto do altar e assim faz “coroa” ao mistério celebrado.
O nome “acólito”, como primeiro significado, refere-se aos seminaristas que se preparam para a Ordenação Diaconal e Sacerdotal. É conferido depois do “leitorato” e antes do “diaconato”. É considerado ministério instituído, ou seja, formal e oficial para quem almeja ser diácono e depois sacerdote. Cabe aos acólitos a missão de auxiliar os sacerdotes e os diáconos no desempenho de suas funções sagradas, e também a de distribuir a sagrada Comunhão aos fiéis, mesmo doentes, como ministros extraordinários. Em alguns casos, se dá o nome de “acólito” aos jovens que servem ao altar, para distingui-los de coroinhas. É apenas um nome de uma função junto ao altar, é distinto do caráter e da função dos acólitos instituídos.
Ultimamente a Igreja permitiu que também as meninas pudessem prestar este serviço ao altar. A escolha depende dos critérios de cada pároco ou administrador paroquial.
A preparação e a formação dos coroinhas e dos acólitos é de competência de cada paróquia, sob a responsabilidade do pároco ou administrador paroquial. O grupo de coroinhas ou acólitos é sempre acompanhado por pessoas adultas, de preferência casais.