Segundo Dom Moacir, as oficinas ajudam a Pastoral Familiar a desenvolver sua atuação. “As oficinas nos ajudaram a pensar sobre como trabalhar em sintonia com o Setor Juventude e com a catequese. Padre Gilson nos deu algumas pistas. Já na oficina sobre catequese familiar, pensamos sobre como trabalhar a integração da Pastoral Familiar dentro da paróquia envolvendo-se na catequese de noivos, na catequese infantil, na catequese de jovens e na catequese de casais também”, afirmou.
A terceira oficina, conforme Dom Moacir, ajudou o grupo a trabalhar a preparação para o sacramento do matrimônio não na forma de cursos de noivos, mas na forma de encontros de acolhida, de acompanhamento dos casais que desejam. “Algumas dioceses estão trazendo suas experiências e, a partir delas, nós vamos construindo uma compreensão de que a Pastoral Familiar trabalha dentro da dimensão da pastoral de conjunto nas paróquias e nas dioceses”, explicou. A formação sobre a Campanha da Fraternidade, por sua vez, abriu reflexão sobre a ligação da Campanha com a evangelização das famílias a partir da Pastoral Familiar.
Roberto Cirino, coordenador regional da Pastoral Familiar, disse que as formações são um auxílio importante para que a pastoral atue com mais eficácia em seus trabalhos. “São oficinas que nos ajudam muito na caminhada porque a PF é uma pastoral transversal que atua com a catequese e com a juventude”, disse. Com relação à Catequese Matrimonial, ele explicou qual é o desafio da Pastoral Familiar hoje. “A nossa preocupação hoje é que a preparação para o Sacramento do Matrimônio não seja feita em um dia, uma tarde ou no fim de semana. É preciso realizar essa catequese, essa preparação para que o novo casal saiba o que é o sacramento do matrimônio. Só assim ele vai entender sua vocação ao matrimônio, e vai poder tomar a decisão consciente e terá também condições de trabalhar essa vocação”.