Diocese de Anápolis

Diocese de Anápolis

Diocese de Anápolis

Histórico

Imagem de Sant’Ana pertencente a dona Ana das Dores, doada à primeira capela da futura Anápolis.

Primórdios
Novos tempos
– Cidade de Ana
Criação da Diocese



1. Primórdios.

Para compreender uma realidade como a diocese, sua história, caráter, estilo, piedade do povo, é preciso conhecer, embora em traços bem sintéticos, o contexto histórico no qual a determinada jurisdição surgiu.

Sem querer reproduzir simplesmente a história dos tempos passados, é oportuno destacar algumas sementes do Evangelho que foram lançadas nestas terras desde a chamada “descoberta”.

O famoso Cônego Trindade (José Trindade da Fonseca e Silva), filho desta terra, oferece, preciosas e bem fundadas notícias sobre os primórdios de Goiás e de sua evangelização. É interessante a sua obra “Lugares e Pessoas – Subsídios eclesiásticos para a história de Goiás (1948)”, fundada nas numerosas fontes e pesquisas nos arquivos do Rio de Janeiro e de São Paulo.  O Cônego Trindade reconhece que:

Dedicados ao estudo dos nossos primeiros lugares, desde as entradas pelo norte, já no século dezessete, até o seu verdadeiro ‘reconhecimento’ pelas bandeiras de São Paulo, alcançamos de perto o valor dos nossos antepassados, como arautos do Evangelho e fundadores dos nossos lugares. O ouro criou lugares, mas um dia esgotou-se. Os prepostos de D. João V não conheciam a nossa gente, mas conheciam as nossas jazidas. O padre, o prelado, o bispo não só vieram, mas se identificaram com a gente da terra. Já velhos e alquebrados, morreram no meio de seu rebanho, abençoando os filhos, cujos pais eles haviam casado. A história dos lugares goianos não se escreve sem um padre batizador.

Os primeiros missionários que chegaram às terras dos Goiá ou Goyazes, entre os rios Tocantins e Araguaia, foi o Frei Cristóvão e seus confrades capuchinhos. Iniciaram a “jornada franciscana” em agosto de 1625 e permaneceram por sete meses evangelizando nas margens do caudaloso rio Tocantins. O próprio Pe. Antônio Vieira reconhece a primazia da presença franciscana nessas terras.

Em grande escala, Goiás tem sua origem nas Bandeiras, expedições oriundas de São Paulo com a missão de aprisionar índios e encontrar metais preciosos. Entre elas, a de Bartolomeu Bueno da Silva – o Anhanguera – que, segundo a tradição, chegou às margens do Rio Vermelho em 26 de julho de 1725, encontrando jazidas de ouro nas terras dos índios ‘Goyazes’. Essa descoberta levou à fundação do ‘Arraial de Sant’Anna dos Goyazes’, mais tarde Vila Boa (hoje Cidade de Goiás). Junto da grande comitiva de Anhanguera, também estavam dois religiosos, os frades Antônio da Conceição e Cosme de Santo André, que deviam assisti-la espiritualmente. Seriam estes os que pela primeira vez celebraram a Santa Missa em solo goiano?

No aspecto eclesiástico, o atual território de Goiás pertencia ao Bispado do Rio de Janeiro, tendo à frente – no período de 1725 a 1740 – Dom Frei Antônio de Guadalupe, OFM. É este filho de São Francisco que lança as bases da igreja goiana, criando, em Vila Boa, no ano de 1729, a Paróquia Sant’Ana, a primeira de Goiás.

Um pouco depois dos franciscanos, vieram os jesuítas, os dominicanos e, na carona dos bandeirantes, os padres diocesanos. A eles devemos a implantação das primeiras estruturas eclesiásticas. Ainda sobre o clero diocesano, Cônego Trindade afirma que o primeiro sacerdote encontrado em Goiás chamava-se Antônio de Oliveira Gago e, em 1734, já estava em Pirenópolis, conferindo os sacramentos.

O surgimento das chamadas capelas, com o direito aos registros de batizados e a presença fixa de um padre, era um forte argumento para a transformação dos povoados em freguesias (paróquias) e, posteriormente, em municípios, como é o exemplo bastante tardio de Anápolis.

O zelo pelas estruturas eclesiásticas implantadas encontra seu reflexo na figura dos chamados padres visitadores que, a cada três anos, visitavam, por ordem do Bispo do Rio de Janeiro, os sertões goianos, verificando o reto funcionamento dos trabalhos e a disciplina litúrgica, com oportunas indicações e orientações.

Em 1745, a Igreja goiana dá novos passos para sua organização quando o papa Bento XIV, pela Bula ‘Candor Lucis Aeternae’, cria a Prelazia de Goiás, desmembrando-a da Diocese do Rio de Janeiro. Entretanto, o território da Prelazia continuou vinculado ao bispado fluminense até 1782, ano em que a Santa Sé nomeou o primeiro Prelado de Goiás. Foram cinco ao todo. É bom saber que somente o último chegou à distante sede da Prelazia – a Cidade de Goiás – e tomou posse. Para espanto de muitos, era um bispo fisicamente cego, Dom Francisco Ferreira de Azevedo, também conhecido como “língua de prata”.

Quando, em 1826, a Diocese de Goiás – elevada à Arquidiocese em 1932 – foi criada, seu território abrangia os atuais estados de Goiás e Tocantins, o Triângulo Mineiro e partes de Mato Grosso. Dos bispos dessa época, temos notável lista. Pregavam, batizavam e faziam, no lombo de uma mula, longas e esgotantes visitas pastorais. Daquele período heroico, observa-se também a prática das chamadas desobrigas.

À medida que o ouro era encontrado, fundavam-se novos povoados e a Igreja se fazia presente para assistir espiritualmente o povo que acorria às minas. Surgiram, assim, as Minas de Nossa Senhora do Rosário de Meia Ponte, hoje Pirenópolis (1727); Nossa Senhora da Penha de França de Corumbá (1731), Nossa Senhora da Penha do Córrego do Jaraguá (1736) e Santa Luzia, atual Luziânia (1746), entre outros tantos.

Em cada local de mina, uma capela era levantada e, dependendo do seu crescimento, não tardava ser transformada em paróquia. Os primeiros responsáveis por trazer a Boa Nova da Evangelização a Goiás eram missionários religiosos, de diversas Ordens e Congregações, encarregados pela evangelização e implantação das estruturas eclesiásticas.


2. Novos tempos.

As primeiras décadas do século XX, em Goiás são marcadas por intensas mudanças socioeconômicas que pautavam-se em ideais de “avanço e progresso”. A população urbana começava a crescer e novas cidades surgiam, sobretudo depois da chegada da estrada de ferro no Estado em 1913. Os meios de comunicação se intensificam e ganhavam maior voz. Enfim, percebe-se nesse período, a transição de uma sociedade rural para a urbana. Essa transição também trouxe impactos para a Igreja, que se deparou com a demanda por mais sacerdotes e paróquias.

Após a morte de Dom Prudêncio Gomes da Silva – bispo entre os anos de 1907 a 1921 -, o Papa Pio XI nomeou, em 1923, Dom Emanuel Gomes de Oliveira como bispo da Diocese de Goiás. Dotado de grande prestígio e reputação, presidiu a comissão de escolha da área da nova capital de Goiás – Goiânia – em 1932.

Salesiano, Dom Emanuel compreendia que a salvação da Igreja ou do País estaria na educação da juventude e fez disso um de seus pilares, sendo por isso, chamado de “Arcebispo da Instrução”. Dedicado ainda às vocações, construiu, em Silvânia, os prédios dos seminários menor e maior; e esteve empenhado na construção de vários templos. Faleceu no ano de 1955.

A Arquidiocese de Goiás passou a ser conduzida, então, por Dom Abel Ribeiro Camello. Dentre suas iniciativas, levou adiante o projeto de Dom Emanuel para re-dividir o território da Província Eclesiástica de Goiás. Em março de 1956, foi criada a Arquidiocese de Goiânia. O seu primeiro Arcebispo foi Dom Fernando Gomes dos Santos. Bastante atuante, buscou tornar a Igreja mais presente em todos os setores da vida social, do rural ao urbano.
Dentre os seus trabalhos, credita-se mais importância à participação na fundação da CNBB em 1952, à implantação da Igreja na nova capital federal (Brasília), a participação no Concílio Vaticano II, a fundação da Universidade Católica de Goiás, hoje Pontifícia Universidade Católica, e a defesa dos projetos de reforma agrária. Deu, ainda, apoio aos movimentos sociais. Por fim, estruturou e trabalhou para a divisão da Arquidiocese de Goiânia, que culminou na criação, em 1966, das dioceses de Anápolis, Ipameri, Itumbiara e das prelazias de Rubiataba e Miracema, hoje dioceses.

 

3. Cidade de Anápolis.

Anápolis tem suas raízes na Fazenda das Antas, local de pouso de tropas onde chegou a comitiva de dona Ana das Dores de Almeida e de seu filho Gomes de Souza Ramos, considerado fundador da cidade. Os relatos de época afirmam que, ao refugar e extraviar-se no meio da mata uma das mulas da tropa de dona Ana deixou a canastra que continha a imagem de Sant’Ana cair no chão. Ao tentar recolocá-la sobre o animal, os peões se espantaram, pois, tomada de uma peso enorme, a caixa não saía do lugar. Dona Ana notou que aquela caixa era justamente a que continha a imagem de Sant’Ana. Considerou isso como desejo da santa ficar naquele local. Em tom de profecia, teria exclamado: “Será a padroeira de uma grande cidade, sede de um rico e fértil município, cujo povo há de ser por ela abençoado!”. Dona Ana, então, prometeu doar a imagem à primeira capela que se construísse na fazenda, no que, de imediato, a caixa voltou ao peso normal e pôde ser recolocada no lombo do animal.

Mias tarde, o seu filho Gomes de Souza Ramos, considerado hoje como fundador da cidade, mudou-se para a fazenda e, em 25 de abril de 1870, conseguiu dos fazendeiros a doação das terras para a construção da capela. Tal iniciativa surgiu para cumprir a promessa de sua mãe, dona Ana das Dores.

Em 17 de maio do mesmo ano, o bispo de Goiás, Dom Joaquim Gonçalves de Azevedo, concedeu licença para a bênção da pedra fundamental a construção, que durou de julho a setembro.

No entorno da Capela  das Antas, surgiu um povoado de Sant’Ana das Antas (nome proveniente do Côrrego das Antas). Apesar de pequena e simples, a capela dedicada a Sant’Ana, tornou-se um ponto de assistência religiosa para o povo, onde o Pe. Francisco Inácio Luiz, o primeiro sacerdote da futura paróquia, passou a celebrar os sacramentos. Conservou-se o registro paroquial que atesta que já em 26 de setembro de 1870, “na Capela de S. Anna das Antas, filial da freguesia da Cidade de Meia Ponte (atualmente Pirenópolis), batizou solenemente a inocente “Flausina”.

Antiga Matriz de Sant’Ana, Anápolis.

Atual Matriz de Sant’Ana.

Em 1873, após uma petição da comunidade junto ao governo da Província de Goiás, foi criada a paróquia (Freguesia). Contudo, sua instalação canônica só ocorreu seis anos mais tarde em 05 de abril de 1879.

A Paróquia de Sant’Ana em Anápolis, foi a primeira no âmbito da Diocese a não ter origens ligadas à mineração, mas sim ao contexto rural. É também a última paróquia a ser criada pelo Estado e não pela Igreja, em vista do fim do regime de padroado.

No aspecto civil, a Freguesia foi elevada à categoria de Vila em 1887, quando, então, emancipou-se de Meia Ponte (Pirenópolis). O novo município se instalou em 1892 e alcançou a categoria de Cidade somente em 1907, ano em que a Vila de Sant’Ana das Antas recebeu o nome de Anápolis, que significa ‘Cidade de Ana’.

Passaram pela paróquia os padres diocesanos, inclusive Pe. Abel Ribeiro Carmelo, futuro bispo de Jataí, e Cônego João Olímpio Pitaluga. Por algum tempo foi atendida pelos padres salesianos.

Em 1944, Dom Emanuel Gomes, Arcebispo de Goiás, trouxe dos Estados Unidos um grupo numeroso dos frades Franciscanos. Foi desenhado um ambicioso e inovador projeto missionário: Evangelização pela assistência às paróquias, pela comunicação (rádios), pela educação (escolas) e pela caridade (hospitais).

 

4. Criação da Diocese de Anápolis.

Oficialmente, o projeto de criação da Diocese de Anápolis foi mencionado, pela primeira vez, por Dom Antônio Ribeiro de Oliveira, então Bispo Auxiliar de Goiânia, em visita pastoral à Anápolis no ano de 1964. Aos fiéis foram pedidas orações e uma preparação para este grande momento de graça. No ano seguinte, em meio a um intervalo das sessões do Concílio Vaticano II, o Arcebispo de Goiânia, Dom Fernando Gomes dos Santos proferiu algumas conferências sobre a criação da Diocese. O Arcebispo explicava aos sacerdotes, religiosos e leigos presentes a forma como se daria a preparação para que a cidade pudesse sediar a nova Diocese.

a) “Dia Pró-Diocese de Anápolis”.

Numa dessas conferências, Dom Fernando anunciou o “Dia Pró-Diocese de Anápolis”. Evento que, celebrado em 30 de julho de 1965, teve o objetivo de “despertar nas autoridades e, principalmente, através de esclarecimentos necessários, úteis e práticos, maior interesse pela causa”. Na mesma ocasião, em seu discurso, Dom Fernando definiu os municípios que pertenceriam à futura Diocese: Luziânia, Alexânia, Corumbá, Pirenópolis, Jaraguá, Nerópolis, Petrolina, Ouro Verde, Santo Antônio do Descoberto, Damolândia, São Francisco de Goiás, Goianápolis e Olhos D’Água. Juntos, tais municípios perfaziam uma área de 29.500 km2, com aproximadamente 322.650 habitantes, passando a ser a maior Diocese em área e a segunda em número de habitantes, dentro da Arquidiocese de Goiânia, que era província eclesiástica.

Em primeiro de junho de 1966, houve uma reunião de grande relevância, contando com a presença de Dom Antônio Ribeiro. Na ocasião, deu-se o lançamento oficial da Campanha Pró-Diocese de Anápolis, que tinha como lema escolhido: “A Igreja precisa da Diocese e a Diocese depende de você”. A campanha visava mobilizar o laicato das cidades que comporiam a nova diocese para as colaborações necessárias.

b) A criação da Diocese

Impulsionada pelo constante crescimento urbano e demográfico de Goiás, sobretudo por conta da criação de Brasília, a proposta de re-divisão da Arquidiocese de Goiânia foi levada às sessões do Concílio Vaticano II (1962-1965) pelo Arcebispo Dom Fernando Gomes dos Santos. O projeto definia a criação de novas circunscrições eclesiásticas, sendo elas as Dioceses de Anápolis, Ipameri, Itumbiara e as Prelazias de Rubiataba e de Miracema.

Com a aprovação do Papa Paulo VI, a Diocese de Anápolis foi criada pela Bula Pontifícia “De Animarum Utilitate”, de 28 de outubro de 1966:

Da Arquidiocese de Goiânia separamos o inteiro território dos municípios de Abadiânia, Alexânia, Anápolis, Corumbá, Damolândia, Goianápolis, Luziânia, Nerópolis, Nova Veneza, Ouro Verde, Petrolina, Pirenópolis, Santa Rosa, São Francisco, e uma parte do território municipal de Jaraguá até o rio Ribeirão Pindaíba Córrego Lages, que entra no Rio das Almas, até a linha meridional que une as origens dos dois rios; destes municípios fundamos a Diocese de Anápolis, cuja sede episcopal será localizada na cidade de Anápolis, a cátedra episcopal e magisterial no templo curial, que já existe e que, como dizes, é dedicado ao Senhor Bom Jesus.

Em solenidade presidida pelo então Núncio Apostólico Dom Sebastião Baggio, com a posse do primeiro Bispo, Dom Epaminondas José de Araújo, a Diocese de Anápolis foi instalada em 10 de dezembro de 1966. Uma multidão acolheu-os na Praça Sant’Ana, onde as autoridades eclesiásticas saudaram o Povo de Deus. Em seguida, houve a Celebração Eucarística na Igreja Sant’Ana e, de lá, uma solene procissão partiu em direção à Igreja Bom Jesus. Na nova Catedral, houve a cerimônia de instalação da Diocese, com a leitura da Bula Pontifícia e a posse de Dom Epaminondas, que também recebeu o juramento de obediência do clero.

c) Os bispos.

Nomeado pelo Papa São João XXIII para o ministério episcopal em 1959, Dom Epaminondas José de Araújo havia assumido a recém-criada Diocese de Rui Barbosa na Bahia. Em seu lema episcopal, trazia a frase ‘In Verbo Tuo’, “Na Tua Palavra”. Participou no Concílio Vaticano II e aplicou as novas diretrizes em sua Diocese. Assim, com trabalho e experiência adquirida, pôde estruturar e dirigir a nossa Diocese.
39. De seu vasto legado, destaca-se o incentivo ao trabalho dos padres e, especialmente, dos leigos, dinamizando a catequese, o Movimento de Cursilhos de Cristandade e a Pastoral da Juventude, além de criar e incentivar o trabalho dos Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística e o empenho pelo ecumenismo, mostrando tal aspecto pelo seu relacionamento com as comunidades ortodoxa e protestante, dentre outras grandes iniciativas.

O segundo Bispo Diocesano, Dom Manoel Pestana Filho, continuou as atividades iniciadas pelo primeiro Bispo, no campo pastoral e administrativo. Desenvolveu novas iniciativas, entre as quais a fundação do Seminário e da Faculdade São Miguel Arcanjo (FAFISMA), atualmente Faculdade Católica de Anápolis. Trouxe novas formas de vida religiosa e abriu espaços para as novas comunidades. Destacou-se pela luta na defesa da vida e da família.

Atualmente, a Diocese dirigida por Dom João Wilk  e Dom Dilmo Franco, vive a sua história continuando as obras dos bispos anteriores com novos enfoques, conquistas e confrontando-se com novos desafios: crescimento populacional, criação de novas paróquias, formação dos sacerdotes, numerosas ordenações sacerdotais, ampliação e construção de novas igrejas, nova residência episcopal, nova sede da Cúria Diocesana, construção da capela do Seminário, estruturação da administração e aprimoramento da Cúria Diocesana, entre outros.

Em 10 de dezembro de 2016 foi celebrado o cinquentenário na instalação da Diocese. Uma concorrida cerimônia, com a participação do Cardeal de Brasília Dom Sérgio da Rocha, Arcebispo de Goiânia Dom Washington Cruz, bispos do Regional Centro Oeste, governador de Goiás e prefeito de Anápolis. A celebração central foi precedida pelo tríduo nas paróquias de destaque histórico: Pirenópolis – a mais antiga paróquia no âmbito da Diocese, Paróquia Sant’Ana – a primeira de Anápolis, Paróquia N. Sra. de Fátima – primeira criada na Diocese recém-instalada.

A grande data foi precedida também pelo triênio dedicado às reflexões sobre os temas: Deus Pai e a família, Deus Filho e a catequese, Deus Espírito Santo e a missão.


– FONSECA, J. TRINDADE DA FONSECA, Cônego, Lugares e Pessoas, Subsídios eclesiásticos para a história de Goiás, Ed. UCG 2006.
– BORGES, Humberto Crispím, História de Anápolis, II Ed. 1975 CERNE.
– FERREIRA, Haydée Jayme, Anápolis sua Vida, seu Povo, Brasília, 1981, SENADO FEDERAL, Centro gráfico.
– FREITAS, Revalino, Anápolis Passado e Presente. Anápolis, VOGA, 1995.
– Revista Imagem Atual, N° 34, Outubro de 1989
– ALBUM histórico, elaborado pela equipe de historiadores por ocasião dos 50 anos da Diocese, Anápolis.


 

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