Diocese de Anápolis

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Pensamento do Papa Francisco

Francisco1

1. Pastor de estilo simples e direto

A linguagem do Papa Francisco é direta, simples; chega logo ao coração do ouvinte. Por exemplo, quando celebrou no cárcere para menores em Roma no dia 28 de março, na Missa na Ceia do Senhor, falou-lhes apenas 351 palavras e todas sobre o serviço a ser prestado aos outros segundo o exemplo de Cristo, nosso mestre. Disse, entre outras coisas: “Como sacerdote e como Bispo, devo estar ao vosso serviço. Mas é um dever que me vem do coração: amo-o. Amo-o e amo fazê-lo porque o Senhor assim me ensinou. Mas vós também, ajudai-nos: ajudai-nos sempre. Um ao outro. E assim, ajudando-nos, faremos o bem para nós mesmos” (Homilia, 28/03/2013, na Missa na Ceia do Senhor). Noutro momento, a sua linguagem é tão direta que parece que nos fala a cada um, singularmente: “Se és indiferente, aceita arriscar: não ficarás desiludido. Se te parece difícil segui-Lo, não tenhas medo, entrega-te a Ele, podes estar seguro de que Ele está perto de ti, está contigo e dar-te-á a paz que procuras e a força para viver como Ele quer” (Homilia, 30/03/2013, na vigília pascal).As vezes o Papa gosta de fazer homilias baseando em três palavras que são três ideias. Por exemplo, no dia 05 de maio, por ocasião da missa com as confrarias no dia da piedade popular, falou-lhes de evangelicidade, eclesialidade e missionariedade; no dia 24 de março, domingo de ramos, falou-nos de outras três palavras: alegria, cruz e jovens; no dia 19 de maio, aos movimentos eclesiais, falou-lhes de novidade, harmonia e missão; na solenidade de Corpus Christi, as palavras foram seguimento, comunhão e partilha. As suas homilias são, portanto, breves, mas ficam facilmente na mente e no coração de quem as escuta.
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